E tudo como costumeiro continua a andar.
Dê-me sua mão.
Penso estar em um cubo cuja saída não há.
É tridimensional.
Dê-me sua mão.
E já não sei mais pensar.
Dê-me sua mão.
A vida robótica indica a perda da subjetividade.
Dê-me sua mão.
A única coisa que sei desejar.
Paula Cristina
e quando andar de mãos dadas
ResponderExcluiré um desejo latente
da mente carente
que observa o fenômeno
o sofrimento é válido
quando realizado
ainda que a demora
torne o troféu
mais saboroso