"...todos os dias ali pessoas pagam promessas a um Deus que não as ouve e que perseguem..."
p. 72
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"...porque não serei eu nunca um homem novo? durmo, velo, sonho, lembro; a vida é isto: tempo."
p. 76
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"... deus, tem piedade dos que arrotam de fome, salva-os ao menos, como esperam, desta pocilga..."
p.81
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"... que os homens, ao deitarem-se nas duras camas do trabalho em que as mulheres, magras e pacientes de calma permanência, de aflita espera, esperam, são mais ternos para elas e a elas prometem, cheios duma esperança abstracta, um futuro melhor de paz e pão..."
p.111
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"... nunca compreendeu que, na tacanha sociedade arcaica em que vivia, a mulher é aquilo que o homem fizer dela, e ele fez dela um corpo apático, favorecendo e completando assim uma educação medieval..."
p.125
"... nunca compreendeu que, na tacanha sociedade arcaica em que vivia, a mulher é aquilo que o homem fizer dela, e ele fez dela um corpo apático, favorecendo e completando assim uma educação medieval..."
p.125
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"... a casa túmulo da vida, a noite túmulo da casa..."
p. 143
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FARIA, Almeida. A paixão. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1988.
"... a casa túmulo da vida, a noite túmulo da casa..."
p. 143
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FARIA, Almeida. A paixão. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1988.
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