volto a escrever.
Depois de tanto tempo.
Calendários e datas que correm.
Cabeças que voam.
Tempo que mata.
Escrever é a única coisa que me salva.
Completamente.
Salvação única, exclusiva minha, pois que são minhas palavras.
E de ninguém mais.
Paula Cristina
CONTA AI COMO FOI O JURAMENTO...
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