Ando sem tempo... Ou o tempo anda sem mim?
Parece que a vida parou... Ou eu estou parada?
Não sei. Não sei. Tudo é tão corrido e tão corriqueiro que não se percebe a vida, não se percebe que tudo está acontecendo.
Uma aranha tece a teia, uma borboleta bate as asas, uma pessoa morre, outra nasce. É assim. E não é percebido. O mais grotesco é que nada é percebido. Nada. Nem mesmo nós mesmos...
Paula Cristina
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